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Por Cliver Ccahuanihancco Arque  (Quechua) e Carlos Madrigal and Carlos Madrigal (Mazahua/Jñatjo)

A diversidade de expressões identitárias tem sido um tema recorrente nos últimos anos. Conceitos e percepções foram estabelecidos sob os recorrentes efeitos da globalização no contexto urbano; no entanto, estes nem sempre respondem, traduzem ou incluem toda a diversidade que existe no mundo.

By Cliver Ccahuanihancco Arque (Quechua, CS Staff) and Carlos Madrigal (Mazahua/Jñatjo, CS Staff)
 
"One body: we reproduce through it, we exist through it, and our spirituality is much more connected to the Earth through it."

The diversity of expressions and manifestations of identity has been a recurring theme over time. Concepts and perceptions have varied in different contexts from urbanization to globalization. However, these do not always respond to or include all the diversity that exists in the world.

Por Nati Garcia (Maya Mam, CS Staff)

Para os povos indígenas, o gênero sempre foi transcendal e diverso, interligado às nossas terras, línguas, culturas, espiritualidades e visões de mundo. A separação foi produto do processo de colonização e dos atos de genocídio que deram origem a uma regulamentação da sexualidade para eliminar a diversidade de gênero nas comunidades indígenas.

Washington Kiriri (Kiriri) is an Anthropology student at the Federal University of Southern Bahia in Brazil. He aspires to end the objectification of Indigenous people as anthropological case studies and to create new opportunities for Indigenous people to tell their stories. He is also part of the United Movement of Peoples and Organizations of Bahia, which seeks to guarantee Indigenous territorial rights, women's rights, 2SLGBTQ+ rights, and climate justice. Kiriri offers a reflection on his experience as a bisexual person in Brazil. 

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