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por Edson Krenak (Krenak, membro da equipe CS)

Ser Indígena é perigoso. Independentemente dos papéis que a comunidade indígena possa desempenhar na sociedade, como a descolonização do Estado transformando leis injustas em políticas justas, a defesa do meio ambiente, a proteção da biodiversidade, a luta pela autodeterminação e a defesa dos direitos humanos e da natureza, todos esses papéis, que podem parecer positivos no entendimento comum e democrático, têm trazido violência, assédio e morte a milhares de ativistas e líderes indígenas ao longo dos anos.

Por Cliver Ccahuanihancco Arque  (Quechua) e Carlos Madrigal and Carlos Madrigal (Mazahua/Jñatjo)

A diversidade de expressões identitárias tem sido um tema recorrente nos últimos anos. Conceitos e percepções foram estabelecidos sob os recorrentes efeitos da globalização no contexto urbano; no entanto, estes nem sempre respondem, traduzem ou incluem toda a diversidade que existe no mundo.

Por Nati Garcia (Maya Mam, CS Staff)

Para os povos indígenas, o gênero sempre foi transcendal e diverso, interligado às nossas terras, línguas, culturas, espiritualidades e visões de mundo. A separação foi produto do processo de colonização e dos atos de genocídio que deram origem a uma regulamentação da sexualidade para eliminar a diversidade de gênero nas comunidades indígenas.

Washington Kiriri (Kiriri) is an Anthropology student at the Federal University of Southern Bahia in Brazil. He aspires to end the objectification of Indigenous people as anthropological case studies and to create new opportunities for Indigenous people to tell their stories. He is also part of the United Movement of Peoples and Organizations of Bahia, which seeks to guarantee Indigenous territorial rights, women's rights, 2SLGBTQ+ rights, and climate justice. Kiriri offers a reflection on his experience as a bisexual person in Brazil. 

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